Objetivo

Multicultura como o próprio nome propõe, refere-se ao reconhecimento do “diferente”, não porque eu ou você sejamos de certo modo diferentes, mas o multiculturalismo vem como conceito, romper essa barreira de intolerância ao outro, e desvendar os olhos daqueles que são da opinião, de que indivíduos de outra raça, etnia, classe, costumes e culturas, que não se assemelhe ao seu “dito Padrão”, não mereça os mesmos direitos dos seus.
No Brasil onde a grande parte da população é uma mistura de raças, ainda assim podemos perceber em cada clique na Internet em busca de reportagens sobre o preconceito ou a discriminação encontramos histórias, que nos levam a crer que as mentalidades das pessoas precisam de algum modo ser desenvolvidas.
Como futuras educadoras teremos um papel fundamental na formação do ser social de nossas crianças, na escola encontraremos alunos das mais variadas classes, cultura, costumes, raças, necessidade física. Assim explorar a Diversidade Cultural na Escola, nos abrirá portas para trabalharmos de modo correto a construção ser social. As crianças aprendem e imitam o que ensinamos e passamos, por isso vamos repassar esses valores e dizem NÃO AO PRECONCEITO E DISCRIMINAÇÃO, e RUMO A CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE MAIS DIGNA DE SEUS DIREITOS.

Queremos através deste blog expressar nossas idéias sobre as diferentes manifestações da diversidade cultural presentes na sociedade brasileira e principalmente o nosso papel de educador e da escola nessa diversidade.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Diversidade Lenine
Se foi pra diferenciar
Que Deus criou a diferença
Que irá nos aproximar
Intuir o que ele pensa
Se cada ser é só um
E cada um com sua crença
Tudo é raro, nada é comum
Diversidade é a sentença

Que seria do adeus
Sem o retorno
Que seria do nu
Sem o adorno
Que seria do sim
Sem o talvez e o não
Que seria de mim
Sem a compreensão

Que a vida é repleta
E o olhar do poeta
Percebe na sua presença
O toque de deus
A vela no breu
A chama da diferença

A humanidade caminha
Atropelando os sinais
A história vai repetindo
Os erros que o homem tras
O mundo segue girando
Carente de amor e paz
Se cada cabeça é um mundo
Cada um é muito mais

Que seria do caos
Sem a paz
Que seria da dor
Sem o que lhe apraz
Que seria do não
Sem o talvez e o sim
Que seria de mim...
O que seria de nós

Que a vida é repleta
E o olhar do poeta
Percebe na sua presença
O toque de deus
A vela no breu
A chama da diferença






A música de Lenine nos faz cofirmar a importância do multiculturalismo, e como nós devemos conviver com o diferente. Precisamos das pessoas para nos relacionar e assim ampliarmos nos conhecimentos e saberes. Porém nunca conseguiremos isso apenas convivendo com o ser idêntico, alias, não existe ninguém igual, nem os próprios gêmeos são!
O que se percebe que para cada ação que tomamos, sempre terá a atitude adversa ou contrária. E a com a raça humana não é diferente. Por isso as pessoas precisam repensar seus valores, e olhar mais ao seu redor, e entender que a convivência com um ser “DIFERENTE”, só trará resultados positivos e experiências mais amplas.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

O Direito de Ser sendo diferente na Escola



POLO - PORTO VELHO
YONE VALMICILHA
FABIANA NOGUEIRA
SARA ELLER

A interação de crianças com necessidades especiais sempre foi vista pela sociedade e pelas políticas públicas como um ato de inclusão assistencial e caritativo, como aconteceu mo inicio da história da inclusão.
Esse cenário passou por várias adaptações e mudanças, no entanto pela primeira vez na LDB 4024/61, aponta-se a educação dos excepcionais, no que for possível, enquadra-se ao sistema geral da educação, surgindo com isso vários órgãos para configuração e coordenação da educação especial. A partir da década de 90 aumentam as discussões referentes à educação das pessoas com necessidades especiais, podemos evidenciar recentemente a última LDB 9394/96, que aponta em seu capitulo V, que a educação dos portadores de necessidades especiais, deve-se dar preferencialmente na rede regular de ensino. Dar-se então o ponto primordial onde todas as ações que apontem para a inclusão da criança com necessidades especiais sejam bem planejadas e estruturadas, e que seus direitos sejam respeitados. É preciso uma avaliação responsável quando se levanta a bandeira da inclusão de crianças, ou seja, pessoas em geral que historicamente foram e ainda são excluídas da sociedade, praticamente em todos os segmentos, fica clara a urgência dos educadores e pesquisadores ligados principalmente à educação, juntarem esforços para discutir essa temática em todos os níveis e modalidades de ensino.

 
O direito de ser sendo diferente na escola, dar-se também por educadores que requerem recursos pedagógicos e metodológicos educacionais específicos, não deixando o aluno limitação a aula toda com uma folha e um lápis, para viver na imitação dos demais. Assim devemos observar que o processo de inclusão é complexo, exigindo toda a observação diferenciada, pois as necessidades especiais são variadas. Há casos mais sérios caracterizados por alto grau de comprometimento mental ou deficiência múltipla que exigem atendimento educacional diferenciado em instituições especializadas.
Uma das ações que concluímos de total relevância é a capacitação dos professores, na qual observarmos que os cursos de extensão para a educação priorizam sempre as secretárias, no entanto quem precisa está com essas qualificações não são os secretários de educação e sim os professores efetivos em sala de aula os quais recebem anualmente um nº X de alunados.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS:
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: Pesquisa e Prática. Curitiba. IBPEX, 2010.

FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial. 2ª Ed. Rev. Atual. Curitiba. IBPEX, 2011;
BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>. Acesso em 23 de agosto de 2011.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Pólo Porto Velho_RO
Alunas: Fabiana Dos Santos
              Yone Valmicilha
              Sara Eller

PROF: CAMILA


1)      Você é professora alfabetizadora e um dos alunos da sua turma, o Pedro, está com dificuldades para aprender a ler e a escrever. Ele tem 7 anos e, apesar de ser uma criança adorável, apresenta alguns problemas visíveis em sala de aula. Você, dessa forma, percebe que ele precisa de ajuda e decide encaminhar uma carta para a psicopedagoga da escola relatando o problema.
Você deverá escrever as duas cartas e postar no blog. Para escrever à psicopedagoga, use características do texto científico.


Eu professora Maria do Carmo do segundo ano da turma B, venho através desta encaminhar o aluno Pedro que apresenta dificuldade no aprendizado, não consegue ler e não tem coordenação motora fina, tem dificuldades na fala,  é uma criança muito quieta, chegando até se isolar dos demais alunos por ser um aluno tímido. Diante disto encaminho o aluno Pedro para um acompanhamento especializado com a psicopedagoga da escola.



2)      A mãe do Pedro não tem formação pedagógica, mas demonstra grande interesse pelo aprendizado do filho, e você decide escrever uma carta também para ela relatando o caso. Não há, nessa situação, possibilidades de falar com ela pessoalmente.


 Venho por meio desta lhe informar  que o seu filho Pedro vem apresentando dificuldades no aprendizado,  ele não consegue ler e escrever, é um aluno muito tímido, então peço a senhora que acompanhe seu filho nas atividades e que faça leituras de textos pequenos e interativos para que ele possa melhorar no seu rendimento escolar.Além disso converse com seu filho sobre as dificuldades que ele tem, para poder ajudá-lo.


Professora Maria do Carmo



sábado, 5 de maio de 2012

Pólo Porto Velho-RO
Professora: Leila
Alunas: Fabiana dos Santos
               Yone Valmicilha
               Sara Eller


Mudanças no mundo do trabalho e a educação: novos desafios para a gestão.

Ao compararmos o tempo Taylorismo/Fordismo  com os dias atuais vimos que teve uma mudança muito grande no perfil do trabalhador, pois naquela época  o trabalho era feito de forma mecânica e sistemática onde o trabalhador era encarregado em fazer uma única função dentro de uma  fábrica e não podia se qualificar ou buscar conhecimentos para melhorar o seu trabalho, pois era considerado perda de  tempo, e  o que importava não era o trabalhador mas o tempo e quantidade de produto feito pelo trabalhador. E nos  tempos atuais para se ter uma  boa produtividade do trabalhador é preciso que ele se qualifique, busque novos conhecimento, novos métodos e que esteja atualizado conforme o mercado de trabalho.

Alunas: Fabiana dos Santos
               Yone Valmicilha
               Sara Eller

O que caracteriza uma educação de boa qualidade?
Para ter uma educação de qualidade primeiramente temos que colocar em prática os princípios constitucionais no qual  temos que ter igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento arte e o saber; e valorizar os profissionais do ensino garantindo um salário justo. Com isso e com um planejamento político voltado para educação valorizando a educação como a principal arma para combater outros problemas que envolve  saúde, segurança, e miséria, teremos uma educação com qualidade pois somente ela é  capaz de transformar o ser humano como homem livre, justo, igualitário.
É preciso que os governos valorizem a educação de seus povos e sua capacidade de aprendizagem, seus professores e professoras, como fazem os países campeões da qualidade da educação: Finlândia, Suécia, Bavária, Canadá, Japão e Coréia, segundo pesquisa do PISA[3]. Estimados por suas sociedades esses professores e professoras têm maior auto-estima e não se culpam por seus erros, e sim os corrigem e tiram proveitos deles. E esses profissionais que não se culpam de seus erros também não culpam seus alunos pelos erros que esses possam cometer, criando dessa forma um clima de bem-estar e felicidade. A convicção sobre as possibilidades da educação faz com que os professores valorizem seus alunos, independente de suas origens e de sua diversidade.
O trabalho em equipe em todos os níveis da escola como também em forma de alianças com outros agentes educacionais: família, empresas, meios de comunicação, pode também ser a chave do sucesso de uma educação de qualidade.
Contudo, a educação não depende só dos profissionais da educação, depende de todos nós, pois para termos uma educação de qualidade temos que mudar muito o conceito de educação, que se prende a responsabilidade da escola, mas que está inserida num contexto global.

Referências
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm

quarta-feira, 28 de março de 2012

PÓLO PORTO VELHO-RO

ALUNAS: FABIANA DOS SANTOS
                  YONE VALMICILHA
                   SARA ELLER


Mudanças na escola

Muitas mudanças ocorreram ao longo  dos anos, pois vimos que a educação bancária dominava as salas de aula, onde os alunos não tinham o direito de participar  apenas  recebiam os conteudos e de certa forma "aprendiam"ou decoravam. Mas surgiram educadores que revolucionaram a educação,  um deles foi Paulo Freire que defendia : o educador  deve aliar-se ao educando em sua atividade prática educativa no cotidiano da escola para que o processo de ensino aprendizagem se relacione, onde todos possam ensinar e aprender.

Contudo os educadores precisam ter consciência que a educação tem grandes tendências à diversidade e devem estar apta à atender as demandas  de metodologias diferenciadas, para isso, o professor tem que possuir  todos os conhecimentos necessários para sastifazer a necessidade de mudanças viáveis na educação.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Para que haja respeito e compreensão na escola é necessário que todas as crianças sejam reconhecidas com direito de igualdade  e dignidade, pois o ambiente escolar se tem muitas culturas e raças diferentes, que ao mesmo tempo é um ambiente que acontece um maior índice de discriminação exemplo claro e o Bullyng. O professor é o mediador ou seja uma  facilitador do processo ensino-aprendizagem para acabar com essa realidade que habita o meio escolar.

 
A diversidade na escola relata as atitudes preconceituosas que devem ser minimizadas, pois novos desafios surgirão e é  na escola onde encontramos   diversas  culturas, religiões, raças e sexo. Temos  que quebrar a barreira que existe entre pais/alunos e sociedade em relação as diferenças.