POLO - PORTO VELHO
YONE VALMICILHA
FABIANA NOGUEIRA
SARA ELLER
A interação de crianças com necessidades especiais sempre foi vista pela sociedade e pelas políticas públicas como um ato de inclusão assistencial e caritativo, como aconteceu mo inicio da história da inclusão.
Esse cenário passou por várias adaptações e mudanças, no entanto pela primeira vez na LDB 4024/61, aponta-se a educação dos excepcionais, no que for possível, enquadra-se ao sistema geral da educação, surgindo com isso vários órgãos para configuração e coordenação da educação especial. A partir da década de 90 aumentam as discussões referentes à educação das pessoas com necessidades especiais, podemos evidenciar recentemente a última LDB 9394/96, que aponta em seu capitulo V, que a educação dos portadores de necessidades especiais, deve-se dar preferencialmente na rede regular de ensino. Dar-se então o ponto primordial onde todas as ações que apontem para a inclusão da criança com necessidades especiais sejam bem planejadas e estruturadas, e que seus direitos sejam respeitados. É preciso uma avaliação responsável quando se levanta a bandeira da inclusão de crianças, ou seja, pessoas em geral que historicamente foram e ainda são excluídas da sociedade, praticamente em todos os segmentos, fica clara a urgência dos educadores e pesquisadores ligados principalmente à educação, juntarem esforços para discutir essa temática em todos os níveis e modalidades de ensino.
O direito de ser sendo diferente na escola, dar-se também por educadores que requerem recursos pedagógicos e metodológicos educacionais específicos, não deixando o aluno limitação a aula toda com uma folha e um lápis, para viver na imitação dos demais. Assim devemos observar que o processo de inclusão é complexo, exigindo toda a observação diferenciada, pois as necessidades especiais são variadas. Há casos mais sérios caracterizados por alto grau de comprometimento mental ou deficiência múltipla que exigem atendimento educacional diferenciado em instituições especializadas.
Uma das ações que concluímos de total relevância é a capacitação dos professores, na qual observarmos que os cursos de extensão para a educação priorizam sempre as secretárias, no entanto quem precisa está com essas qualificações não são os secretários de educação e sim os professores efetivos em sala de aula os quais recebem anualmente um nº X de alunados.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS:
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: Pesquisa e Prática. Curitiba. IBPEX, 2010.
FERNANDES, Sueli. Fundamentos para Educação Especial. 2ª Ed. Rev. Atual. Curitiba. IBPEX, 2011;
BRASIL. MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: <http://www.mec.gov.br>. Acesso em 23 de agosto de 2011.
Meninas, é interessante o texto do grupo quando vocês reforçam a importância da existência do trabalho coletivo na escola que implica em ações positivas na efetivação da inclusão.
ResponderExcluirProfª Fabiana C. Silva.